06 May
06May

O mundo criou o professional corporativo. Como consultor a gente agrega valor e pega uma empresa e levanta ela pra cima em seguida elas pegam o profissional corporativo e fica tocando a empresa e mantem o ritmo mas não imprime uma nova curva de crescimento. O profissional corporativo não tem interesse em tocar a empresa quando ainda é um lince, ele está interessado em chegar na fase do elefante. Este profissional esta muito preocupado em se encaixar na cadeira e fazer mais do mesmo. Ele se preocupa muito com sua imagem e não quer passar pelo risco de re-estruturar uma empresa. Muitas vezes estes profissionais se preocupam muito em chegar a certa posição de importância em uma organização mas apos chegar não procuram deixar o legado. Pois o objetivo era somente chegar lá. Então agora o foco é viagem, e ser autoridade e pessoa de perder. Porém com medo de tomar decisões erradas. Então sua forma de proteger é contratar consultoria e tomar ações recomendas por eles, dessa forma se houver erros não é responsabilidade dele, mas do consultor que recomendou a ação para ele.

Hoje o profissional corporativo tem todos os incentivos para fazer nada. Eles viram secretários que não atuam com eficiência. Medo de corrupção gera inação. É preciso ter profissionais que buscam desenvolver uma personalidade de empreendedor, onde eles priorizam gerar eficiência e crescimento a empresa ao invés de preencher a cadeira e as burocracias do dia a dia sem agregar valor.

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